A paralelização verifica muitos estados de rede potenciais simultaneamente, cada um mostrando o resultado da validação de um conjunto específico de transações. Ao explorar esses estados, a rede entende como cada transação afetaria o ledger (livro-razão) se fosse validada. Quando a verificação termina, a rede atinge um estado comum, que reflete o resultado da validação paralela.
Existem dois modelos de paralelização: optimistic parallelization e state-access parallelization.
A distribuição de tarefas entre vários nodes reduz significativamente o tempo de execução da transação, aumentando a velocidade de processamento da transação. Sendo assim, as redes que implementam a paralelização são geralmente mais eficientes do que aquelas com modelos de processamento sequencial.
A paralelização aborda o problema de escalabilidade da blockchain ao distribuir a validação da transação entre os nodes da rede. Isso acelera o processo e permite a escalabilidade horizontal, que é a capacidade da rede de expandir seus recursos ao adicionar nodes durante períodos de maior demanda e reduzir quando a demanda cai.
A paralelização minimiza as taxas ao distribuir transações para subgrupos de node, reduzindo os custos em comparação com o processamento sequencial, em que cada node valida cada transação. A velocidade de transação mais rápida também reduz a competição por validação, diminuindo ainda mais as taxas por transação.
A paralelização é uma abordagem para processamento de transações que oferece uma solução para o problema de escalabilidade da blockchain. Ao executar transações simultaneamente e distribuir sua validação por vários nodes, a paralelização permite que as redes blockchain lidem com mais transações, reduzam os custos de gas e obtenham tempos de processamento mais rápidos.
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